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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Seguir em frente...

Pode até parecer estranho entrar em um cemitério a meia noite, eu sei, parece algo macabro, mas os motivos que me levaram a ir até lá, eram extremamente nobres. E não, não era para eu me encontrar com um vampiro, ou um fantasma, já que esse tipo de coisa mantinha distância de mim. Eu estava invandindo, literalmente, invadindo o cemitério municipal, porque eu não podia ignorar o fato de que minha melhor amiga estava morta, graças a uma brincadeirinha idiota de gente do colégio, talvez se eu não tivesse resolvido deixar ela e o namorado entrar naquele racha, se eu estivesse prestando atenção nela, ou não tivesse deixado ela ir, talvez ela estivesse ali ainda. Mas eu não podia me culpar para sempre, e nem por tanto tempo, eu sei que ela iria de qualquer jeito, e se eu não tivesse ido, talvez fosse pior, mas eu sei que Diana foi até o dia de sua morte a minha melhor amiga, e onde quer que ela estivesse, ela queria que eu seguisse em frente, mesmo que isso fosse dificíl para mim. Fazia seis

Realizar sonhos...

   -Os sonhos de uma pessoa são o que definem quem ela será, uma pessoa sem sonhos não consegue viver, ela pode estar viva, mas estará morta e desperdiçará o tempo que estará entre os vivos - e era mais uma daquelas palestras de incentivo que o colégio era obrigado a dar para seus alunos, e que davam sono, apesar das palavras do palestrante serem certas, e profundas, sua voz era monótona e era visível que cada palavra que pronunciava, eram decoradas de algum livro de algum autor famoso.     Eu não entendia como uma pessoa conseguia decorar algo e não usar para si mesma, o palestrante, era frio e apagado, e era alguém sem sonhos, algo que muitos dos meus amigos não tinham também, mas a superficilidade da vida perfeita deles não me agradava, e me deixava indignada.    Pessoas que fingem ter sonhos para fingirem que estão fazendo alguma coisa de útil com as vidas dele, era pior do que não ter sonhos, entre fingir ter sonhos, e ser uma pessoa que viva o presente, a segunda pessoa vive mai