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Resenha: O poeta do exílio.

e Sinopse:  Pedro e Júlia estavam animados. Sua banda era finalista do festival estudantil Vozes de Classe. O regulamento exigia que as músicas se inspirassem em poetas brasileiros. Cada banda interpretou essa exigência à sua maneira. Precisavam agora animar a torcida. Os jovens criam cartazes, lançam torpedos, folhetos etc. E precisam também reunir informações sobre Gonçalves Dias, o autor do poema que deu origem à música classificada. Então, Pedro teve a ideia de criar um blog especial. Nasceu assim o BlogDoDias. Ali cabia tudo o que se relacionasse a Gonçalves Dias: poemas, cartas, artigos de jornal, documentos da época do poeta... Enfim, o blog agitou a galera e acabou se transformando em um completo dossiê sobre o poeta. No meio de todo esse agito, Pedro e Júlia parece que estão...Ah, os poemas de amor de Gonçalves Dias... Certo, hoje de manhã a linda da coordenadora do colégio apareceu com os livros que iremos ler esse trimestre, eu nem um pouco metida, já li o meu livro, prime

Guerreira ou Princesa?

Sempre me contaram histórias de princesas. E sinceramente, quando eu era criança eu fingia querer ser uma. Mas no fundo, não queria ser princesa e sim uma guerreira. Sabe, lutar minhas próprias batalhas, defender o que eu pensava, não obedecer a ninguém sem ideais, ou honra. Ficar sentada e esperar as coisas acontecerem, assim como princesas fazem nunca me agradou. Poder fazer o que eu quisesse fazer era uma ideia mais agradável do que esperar as coisas acontecerem, ou obedecer sempre. Quando abandonei meu "lado princesa", descobri o porque algumas mulheres nunca deixam de ser "princesinhas". É muito mais fácil ficar sem fazer nada, esperando ordens e fingindo que o mundo é perfeito, do que levantar, lutar, cair, levantar novamente, sorris e enfrentar todos os problemas, vencendo não só as batalhas exteriores, mas as interiores também. Aprender a ser forte, e escalar a montanha que chamamos de vida não é fácil, e nem todas as pessoas escolhem isso, como eu já falei

Andando sozinha descobri...

Andando sozinha na praia deserta, escutando o doce som das ondas, sentindo a água salgada batendo em meus pés descalços, sentindo o cheiro salgado e sentindo o sol sob meu corpo iluminando-me, percebi que a felicidade está nas menores coisas, que nem sempre quando o mundo desaba sobre sua cabeça, você fica infeliz, nem quando algumas pessoas que você daria sua própria vida viram-lhe as costas e você descobre as pessoas certas e que nem sempre onde você via o bem era onde havia e onde achava que era o mal era onde existia, que a paz era isso, pensar e estar feliz consigo mesma, pensar na vida, gastar cinco minutos do seu tempo para pensar e fazer o que gosta. Então acordei, a praia havia sumido e eu estava acordada, no meu quarto o sol entrava na janela e me iluminava e era como se dissesse para eu seguir, como na praia, fazer o certo e combater o errado, seguir a minha luz e o meu caminho, ver a vida em seu melhor e seguir para sempre em paz e tentar sempre ver uma saída para os cam