Feliz dia do livro (sendo postado
quase no dia 30, mas tudo bem).
Hoje
é o dia nacional do livro e em comemoração eu resolvi (de última hora) fazer
alguma coisa em homenagem, eu pensei: Eu devia postar uma resenha. Então
lembrei que ainda não terminei A Batalha do Apocalipse do Eduardo Spohr (e que
eu não aguento mais não ter tempo de ler, porque eu preciso terminar essa
história e fazer uma resenha). E aí minhas ideias se foram e aqui estou
divagando sobre algo que ainda não sei o que é. Mas como sou ótima em escrever
bobagens, cá estou.
O
que eu poderia falar sobre livros? De como sou grata por eles e os mundos
traduzidos em letras e em papel (ou até na tela do computador, para quem lê os
livros em PDF) e que estão lá quando eu mais preciso sair da realidade por
algum tempo. De como sou grata por existirem autores tão maravilhosos que
escrevem histórias, que além de fantasia, tornam-se realidade, não pelos
personagens, mas pela mensagem que traz, pela profundidade do sentimento e da
inspiração que tocam cada cantinho do meu coração.
Eu
também poderia ficar horas descrevendo como cada personagem me encanta (e me
ilude por não serem reais, mas mesmo assim posso senti-los, como se assim o
fosse), como cada cenário e lugar mágico, ou não, tomam uma forma em minha
mente e formam algo encantador.
Poderia
ainda dizer em como o livro é a prova que os seres humanos são capazes de fazer
magia (a frase não é minha, mas é importante ela estar aqui), pois é uma magia
fazer um mundo, um universo onde as pessoas acreditem que o mundo é bom, ou que
algo diferente do comum pode existir. Onde os leitores comecem a pensar de
maneiras diferentes.
Eu
poderia também comentar dos prazeres que os livros trazem, e em como nada.
NADA, supera uma tarde chuvosa, com uma xícara de café (ou chá, para os não
viciados em cafeína), uma música suave (ou um rock um pouquinho nada suave, no
meu caso, mas em um volume baixo, claro), e um mundo inteiro para explorar, ali
na ponta dos dedos, tátil e em que a única coisa necessária a se fazer para
entrar ainda mais naquele universo é os dedos e o virar de cada página.
Eu
não poderia deixar de dizer das lágrimas derramadas, após histórias terminadas,
ou da maldade de um autor em separar seu casal preferido, matar aquele
personagem amado ou simplesmente escrever algo tão triste e ao mesmo tempo tocante
que não tem como não chorar. Chorar de alegria, de tristeza, da mais pura
emoção.
Eu
poderia falar muito mais e continuar enrolando e tentando descrever o que um
livro traz, emociona e todas aquelas coisas. Mas não posso, primeiro porque
preciso realmente dormir, e segundo porque a emoção não pode ser transcrita em
uma página de word, mas sim em várias que se juntam e formam uma expressão de
arte, amor e inspiração, que são os amados livros dos leitores.
Feliz
dia do livro. Feliz dia dos universos de cada página. E meu muito obrigado aos
escritores que tornam esse dia possível, e a emoção de cada livro inesquecível.
(Obs: Imagens tiradas as pressas do facebook, pessoas que sejam donas dela, sintam-se creditadas).
Comentários
Postar um comentário