Oi, tem alguém ai? Com a vida agitada do nosso tempo, com os privilégios que rodeiam a maioria de nós (e que na maioria das vezes nem nos damos conta), com as provas da faculdade e com problemas do estágio ou do emprego, esquecemos de parar por um segundo, olhar a nossa volta e conteaplar a amplitude da vida e do universo. Além de não contemplarmos, esquecemos de sossegar por um minuto para olhar ou ver além de nós mesmos e de agradecer por todos os bons momentos e por todos os privilégios e toda a sorte que podemos ter. Nos envolvemos em uma bolha, e normalmente em uma bolha que nos faz ficar distantes de tudo, principalmente da própria vida. Trabalhamos demais. Festeamos demais. Estudamos demais. Ingerimos tudo sem sentir o sabor de nada, e quando temos tempo queremos ficar apenas anestesiados até começar tudo de novo. Esse ritmo é obviamente destrutivo, esse tipo de vida já tem feito suas vítimas com depressão, ansiedade e todas as doenças mentais, que são o mal dessse sécul
Oi, tem alguém aí? Todo mundo sabe quem é o Osho, mas nem todo mundo parou para ler os livros (que, na verdade são transcrições de suas palestras). Eu era uma dessas pessoas que diria “Ah, Osho, legal”, mas não saberia exatamente dizer para alguém sobre o que o Osho tratava. Estou lendo a Jornada de Ser Humano, que é um desses livros dele, e, sinceramente, continuo não sabendo dizer sobre o que é, porque ele fala sobre tudo de uma maneira tão simples, que é quase um tapa na cara atrás do outro durante a leitura. Mas não vim falar sobre o livro, isso não é uma resenha. É só uma introdução. Uma introdução pra quê? Aos devaneios de hoje.